O poeta vê o menino
O poeta vê a menina
Correm ao encontro
As almas se abraçam
Ao tempo que os corpos se tocam
O poeta sente a beleza...
... e o poema...
Na ponta da língua.
 Lápis?                               
Caneta?                      
Papel?                           
A poesia fluiu seu rumo...
     ...sem registro...
     ...sem papel...
     ...sem grafismo.     
E o amor, que saltara à vida.
Seguiu incógnito no tempo.
Se poeta, mestre ou aluno.
Material de registro: base de teu mundo.
29/03/2008
Fernandes, Paulo Cesar (Keine Grenze
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