terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Ahã!!! Comprei um livro.

Desde 2001 não mais me dava a esse luxo.
Esse prazer!
As condições materiais da existência, que um tal de Karl Marx falava, vieram e chutaram o balde de maneira significativa.
Os anos de 2000 e 2001 haviam sido pródigos, no incremento da área de psicologia de minha biblioteca.
Reordenar prioridades! Foi a ordem.
Na carne, a navalha que mais feriu foi a que interditou o acesso às livrarias. Cortou o caminho.
Dei de ombros.
Acabei encontrando recursos muito interessantes na Internet: http://www.4shared.com/network/search.jsp e http://www.esnips.com/ lá colocava o nome do autor, mandava pesquisar e encontrava ou não algum material. Ainda hoje usei este recurso para encontrar algo de Paul Ricoeur, um dos nomes citados no diálogo.
Outro aspecto que muito me ajudou foi trabalhar numa biblioteca pública do Estado de São Paulo. Portas abertas na USP UNICAMP e UNESP. Qualquer livro que delas precisasse bastava pedir e ler. Assim foi a vida de Darwin, Giordano Bruno, Cinema, teatro,etc.
Mas faltava a magia da compra. Pegar o livro e ler as orelhas. Contracapa. Ir às referências bibliográficas para saber quais eram as diretrizes de pensamento do autor. Qual a sua afinal. Em muitos casos a relação com o livro para por aí. Noutros é mote de compra.
Mas este não é um livro qualquer "Nos labirintos da moral" não é um livro qualquer. Seus autores Mário Sérgio Cortella e Yves de La Taille são referência de qualidade. Não o li todo no primeiro dia para deixar algo para hoje.
Ontem a hora do almoço demorou a chegar, o fim da tarde parecia sempre distante.
De tal forma falei dele que já há um segundo pedido na Livraria Cultura, este para o Centro Espírita Allan Kardec do qual faço parte, a pedido de sua diretoria.
Como iniciei pelo fim do livro me deparei com um glossário me dando conta das lacunas do meu conhecimento.
Estou fazendo algumas anotações. Em breve estarei postando por aqui.
Por hoje é só. Um diálogo me aguarda.
Fernandes, Paulo Cesar (Keine Grenze

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