sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O Clown

Acabo de receber um e-mail de uma amiga que foi ao Chile.
Me mandou fotos do Palácio La Moneda; do busto de Salvador Allende e dela com a cara mais feliz do mundo e cheia de neve.
Se algo sei de Contabilização de Câmbio na Área Bancária devo a esta amiga.
Trabalhavamos para o Sudameris quando derrubaram as torres lá dos Yankees.
Éramos escravos do trabalho, mas também nos divertiamos muito.
Ela sempre meio brava, querendo tudo certinho e eu o Clown.
Em momentos difíceis, de crise, é imperioso que alguém faça o papel do clown, palhaço desmontando a tensão do ambiente.
Nas reuniões mais tensas diante da Diretoria de Câmbio Sudameris era preciso antes da reunião muita bobagem ou resgatar momentos bonitos da infância e juventude.
É inesquecível um dia em que no horário de almoço uma casa  tinha Primaveras Floridas; isto, fez brotar em minha amiga as lembranças do avo no Rio Grande do Sul a cultivar suas flores.
Penso ter sido um dos momentos mais bonitos de nossa convivência.
Lembranças, carregadas de carinho pelo avo, já denotava naquela ocasião uma familia estruturada no afeto entre seus componentes.
Típico dos gauchos todos!
Povo adorável!
Música tocante! ...e tradições.

Fale: pcfernandes1951@bol.com.br
Fernandes, Paulo Cesar (Keine Grenze

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