quinta-feira, 8 de agosto de 2013

20110815 Ribeirão Pires son recuerdos

Ribeirão Pires son recuerdos

Brumas e névoas ao meio da tarde.


Tipico para a rodagem de um filme de suspense.


Banho no meio do dia para a toalha secar até o dia seguinte.


Nem pensar em futebol na parte da tarde. "Já tomou o banho, não vai."


“Me hace risas hoy.” como dizem os hispanicos. Mas na época ficava bravo da vida.


Ia pra varanda, dedilhava o violão.


Ver se os gatos não andavam rondando as linguiças a defumar.


As arapucas para os sabiás-laranjeira.


Bem no fim da tarde limpar as botas para o outro dia.


De noite a Rita Pavone da Itália na TV Record.


Meu primeiro contato com uma vida rural de alguma forma.


Para mim são belas lembranças.


Como minhas primas viviam na cidade, e fora do sitio eu era dono de todo território sem ninguém pra perguntar o que eu tava fazendo. Esses primos e primas são muito bons. Uns já foram, outros seguem por aqui. Mas sempre corações amorosos comigo.


Viu quanta jóias de lembrança tua terra me traz.

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Carta a uma habitante de Ribeirão Pires - São Paulo - Brasil.
Paulo Cesar Fernandes

15  08  2011

3 comentários:

  1. Esta casa segue e seguirá sendo tua, saiba disso. Nada mudará isto. E tua bela foto comporá o espaço dela.

    Este coração seguirá sentindo o que sempre sentiu, desde a década de 80, amor e admiração, passe o tempo que passar.

    A flor que desabrocha da sinceridade jamais perde o seu perfume.

    Assim nasceu meu sentimento por ti.
    E será perene como o próprio tempo.
    Tenha sempre isso em mente.

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  2. Minha querida

    Chove**Chove (isto significa chover elevado a chovésima potência, uma fórmula matemática com certeza)

    Toda a noite foi assim dizem os que estiveram acoradados. Enquanto conversávamos chovia muito, isto te posso afirmar.
    Depois disso liguei a TV, era o Serginho Groismann “Altas Horas” o nome do programa, enquanto fui ver outros canais adormeci até meio dia
    13h chuva calou a boca um pouco. Chuvisco ribeirãopirense apenas.
    Almocei na Pamella como sempre.
    Dei de ombros e fui na padaria para já não mais sair de casa.
    Mas como chove.

    Na rua, feito um tonto, um protoEspirito na forma de cão. Não olhei se era cão ou cadela. Magro, manso, com olhos enfermos, outro abandonado.
    Mas como chove.

    Assim que guardei o carro fui cuidar do cão: água, ração e carinho...
    Dentro de casa eu deixei à mão DVD da vida do UDO e vim te falar um pouco.
    Mas como chove.

    Hoje, como jogo do Santos com o Gremio na Vila Belmiro a região está um inferno. Cheio de “guardadores de carros”.
    Mas como chove.

    Porisso é muito bom estar em casa.

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