domingo, 11 de janeiro de 2015

20150110 Catulé dissonante

Catulé dissonante


Um texto sem pretexto
Segue a brisa vinda do mar


Algo quebrando tudo
A sala, a figura. E a alma
fica em suspenso na espera
Na esfera louca do Dia
a dia agitado e sem sentido.




Sentir a vida fluir por entre os dedos
De uma mão sem palavras ou versos


A beleza estancada
O cinzento pensar até que o Sol
O Sol do teu sorriso se faça cá
Sem motivo ou pretexto
Além do bem querer




E mais...
Quero saber de nada.
Além de um verso noturno.




Portal Fernandes

10/01/2015

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