terça-feira, 28 de janeiro de 2014

20140128 Ave

Ave


Delicada e sutil pousa junto a minha janela. Seu forte canto num traz alegria anunciando um dia todo novo.

Inocente de todo não sabe a criatura do deslumbramento por ela trazido, em funçao de sua
leveza.

Mais ainda me veio a pergunta:

Por qual motivo não vivemosmais levemente a cada instante, no enfrentamento de cada nova situação?

Os embates da vida podem ser pesados, e muitas vezes o são. Mas com nossa calma os tornamos
leves. Como se fossemos bailarinos clássicos; como se fossemos colibris a voar adiante ou em recuo ante situações e pessoas.


Uma leveza assim talvez nos ajude a amar a Vida, e cada uma das criaturas ao nosso redor. Sejam elas animais ou até mesmo os humanos.


Paulo Cesar Fernandes

28  01  2014

Nenhum comentário:

Postar um comentário