Nada me tira da cabeça da não inocência, quando assisto programas policiais, e as páginas policiais dos jornais. Há um projeto muito bem estruturado entre os Meios de Comunicação de Massa (MCM) e as empresas que fabricam e comercializam produtos de segurança.
Não é sem motivo que "consultores de segurança" se apresentam nos programas vespertinos, voltados ao público feminino.
Nem é inocente a inserção de tais temas nos principais programas das noites de domingo.
Há um projeto de aterrorização da população.
É claro que a violência existe.
Mas a saga do lucro se vale desse fato, e radicaliza dramatizando, tornando a população refén do terror.
Um terror com um quinhão de verdade e muita gana de lucros.
Assim penso eu.
Estou certo de continuar vivendo, saindo de casa, curtindo a minha cidade, e de nada acontecer comigo.
Não sou rico. Nada tenho para ostentar. Vivo de forma simples para minha alegria.
Não uso armas e nem as tenho em casa.
Não. Eu não sou alvo dos "amigos do alheio" como dizia meu velho pai.
Eles buscam outro tipo de gente.
Verdadeiramente ricos.
Ou "metidos" a ricos.
Pois para os ladrões dá no mesmo. Seu projeto é subtrair os produtos e as jóias com os quais farão dinheiro fácil.
Paulo Cesar Fernandes
06/08/2012
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