terça-feira, 22 de abril de 2014

20140422 Toda ideia tem opositores

Toda ideia tem opositores


Segundo Professor José Herculano Pires, mesmo Joseph Banks Rhine teve dificuldades ao apresentar suas pesquisas realizadas na Duke University.


Pois apresentava uma perspectiva estatisticamente fundamentada para fenômenos sempre tidos no rol das crendices.


Não será de admirar, ao propor a Revolução dos Neurônios, que preconiza a substituição das armas de metal por armas da inteligência, materializadas em movimentos cada vez mais coordenados entre todos os seres humanos no Planeta, a existência da oposição dos Grandes do Mundo. Fabricantes de armas. Promotores da morte e da fome entre todos os povos.


Por outro lado, em cada pais temos corações atentos e aptos a uma nova perspectiva para o futuro. Uma perspectiva de JUSTIÇA apenas capaz de nos chegar através dessa Revolução dos Neurônios.


Uma revolução de baixa intensidade, mas capaz de ter grande penetração em toda parte. Por ser de baixa intensidade demandará mais tempo; porém, uma vez surgidos os primeiros frutos o processo irá pouco a pouco se agigantando numa impossibilidade de retrocesso.


Talvez a Revolução dos Neurônios, da inteligência vencendo a brutalidade não passe de um sonho, proposto por um louco que cansou de ver o mundo tal qual é. Um louco cansado. Viu e ve a história da humanidade onde sempre vencem os truculentos, os desonestos, os desalmados. Este louco quer ver o mundo comandado por homens com alma; homens capazes de se sentir emputecidos de ver a fome da África; capaz de chorar até diante das infindáveis guerras sem sentido.


Poder. Que busca vã. Bem de acordo com a mentalidade infantil dos que por ele lutam. São crianças em cargos importantes. Nunca tem a dimensão mais ampla do depositado em suas mãos, e se tomam de orgulho e vaidade. E destroem e matam.


São esses Poderes Mundiais os dispensáveis no futuro da Terra. Novas formas de estruturar as sociedades darão conta da decadência desses poderes instituidos pelas armas.


Já é chegada a hora do desabrochar de valores como: a solidariedade entre os povos; uma mirada ao outro não como inimigo mas como companheiro de jornada, capaz de erros e acertos assim como nós; uma visão mais complacente e acolhedora de todos os outros povos; a exclusão de toda a violência, quer contra a mulher e homosexuais, quer contra etnias, quer contra vertentes religiosas.


Precisamos alavancar a Terra a um outro Patamar Civilizatório. E isto apenas se concretizará no momento da linearidade nas relações entre todos os povos, e todas as criaturas de cada um dos povos.


Necessitamos da JUSTIÇA como norma de vida na Terra.


Paulo Cesar Fernandes

22 04 2014
2014  -  Ani II  -  Era da JUSTIÇA

Nenhum comentário:

Postar um comentário